quinta-feira, 10 de julho de 2008

Tocas no rosto enquanto o ar não sai Inspiro sem medo do acto que te vem
Envolvo os pés com as mãos
Do toque nasce a nossa ilusão
Desenhas os risos de um novo medo
Que o peito demonstra sem qualquer sossego
Faz tempo que a culpa se foi Ficámos de pensar só depois Do erro.
Já pouco nos resta fechar os olhos
Escondemos actos sem qualquer receio ou angústia
Que nos prende a vontade de sentir
O corpo com prazer
Rasgas-me a roupa sem qualquer pudor
Enquanto buscas o ar pela bocaPasseias o teu cheiro no meu corpo
Por entre os braços misturo tudo
Após o prazer ficaremos mudos Sem saber
Que é por uma noite
Grito o teu nome sem saber
Como será o amanhã
Foi um sonho real
Por uma noite

1 comentário:

lobices disse...

...vim aqui ter por via do Flickr
...gostei das jóias (pena tenho de não as poder comprar...)
...quanto ao poema deste post, gosto e deixo um abraço do meu blog