quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Peças no filme de Claudia Clemente - A Outra

Visitem o blog:

http://a-outra-the-other-woman.blogspot.com/

E irão reconhecer algumas peças usadas que foram da minha autoria.

A Cláudia além de grande amiga é uma realizadora fabulosa.

Os meus PARABÉNS!

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Pensamentos de MUDANÇA



Ao longo da vida construímos sonhos, e quando realizados surgiram outros… É assim, é isso que nos faz não ficar parados.

Sem os sonhos não haveria razão para continuar numa jornada, numa batalha que é a vida! (li isto algures e não me esqueci).

Grande mudança esta que vivo neste instante, hoje e amanhã (tal como a música).

Quando achamos que tudo está no sitio certo, a vida lá vai andando de uma forma segura e sem grandes atribulações...pois bem, tudo se transforma.

Tudo diferente do que imaginei, tudo melhor.

Sinto-me num casulo a transformar-me numa borboleta. Impressionante como a vida nos prega partidas! Mas que boa PARTIDA esta que a vida me pregou!

A algum tempo que a Marginal passou a estar nos meus passeios matinais. O nascer do sol, as pessoas que dentro dos seus carros vão rumo a mais um dia de trabalho, etc....
O mar, o rio....uma caminhada matinal de me tira de Paço de Arcos e me leva até ao frenesim desta Lisboa que tanto me encanta e me acolhe todos os dias.

Estou numa nova fase, num novo projecto com uma pessoa que tanto admiro (o Pedro).

Já dizia o poeta........que seja ETERNO ENQUANTO DURE.....

Um beijinho ao responsável por tudo isto





História de um diamante...........




O diamante Hope é uma pedra preciosa azul, famosa pela sua história atribulada e pela suposta maldição que carrega.
É um diamante de grandes dimensões (25.6 x 21.78 x 12 mm), com 45.52 quilates.




A cor azul é uma ilusão óptica, causada pela presença de traços de boro na estrutura cristalina do diamante. O diamante Hope exibe fosforescência vermelha no espectro ultravioleta e é classificado como um diamante.



História
O primeiro registo histórico do diamante Hope surge por volta de 1660, quando o mercador francês Jean-Baptiste Tavernier o adquiriu durante as suas viagens na Índia. A pedra tinha então cerca de 112 quilates e estava lapidada em forma de triângulo. O diamante é originário da mina de Kollur e, de acordo com a lenda, foi roubado de um templo Hindu dedicado à deusa Sita, onde estava encastrado numa estátua, representando um dos olhos da divindade.
Em 1668, Tavernier vendeu o diamante ao rei Luís XIV de França. A pedra foi entregue ao joalheiro da corte, Sieur Pitau, que a cortou e lapidou de acordo com o gosto da corte francesa. O diamante passou a pesar cerca de 67 quilates e ficou conhecido como o Diamante Azul da Coroa. Luís XIV costumava usá-lo ao pescoço em ocasiões solenes, suspenso numa fita e encastrado em ouro. O seu bisneto, Luís XV, readaptou a pedra para fazer parte do seu pendente da Ordem do Tosão Dourado. Mais tarde, Luís XVI ofereceu a pedra a Maria Antonieta, por ocasião do seu casamento. Durante a Revolução Francesa, já com o rei e a rainha na prisão, as jóias da coroa desapareceram num roubo efetuado a 11 de Setembro de 1792. O diamante azul desapareceu também e o seu paradeiro é incerto nos anos seguintes.
Em 1812, o diamante reaparece na posse de Daniel Eliason, um mercador de jóias londrino. A identidade da pedra foi disputada até se confirmar, em 2005, que era de facto o diamante azul francês, desaparecido durante a revolução. Apesar de se supôr habitualmente que a pedra foi adquirida pelo rei Jorge IV do Reino Unido, não há registros da compra nos arquivos da contabilidade real.
O dono seguinte do diamante foi Henry Philip Hope, que o adquiriu em 1824 para a sua coleção de pedras preciosas. A partir desta data, a pedra passa a ser conhecida como diamante Hope. O diamante foi adaptado como um pregador, usado pela cunhada de Hope em ocasiões sociais. Após a morte de Henry Philip em 1839, os seus sobrinhos lutaram pela herança em tribunal durante dez anos, até a coleção de gemas ser por fim concedida a Henry Hope. O diamante passava a maior parte do tempo guardado num cofre, mas foi exibido na Great Exhibition de Londres(1851) e na Exposição Universal de Paris (1855). O diamante Hope permaneceu na posse da família até 1901, quando foi vendido a um joalheiro londrino por 29,000 libras, para pagar as dívidas de Francis Hope. Após várias mudanças de dono e cortes, que incluíram Pierre Cartier e a socialite estado-unidense Evalyn MacLean (que por vezes o pregava à coleira dos seus cães), o diamante Hope foi adquirido por Harry Winston em 1949, por uma soma desconhecida. Winston incluiu o diamante numa coleção de outras pedras preciosas famosas que exibia para fins de caridade. Em 1958, Harry Winston doou o diamante ao Instituto Smithsonian.

Maldição
A lenda da maldição do diamante Hope nasceu no início do século XX e foi criada por May Yohe, uma atriz estado-unidense que fora casada com Lord Francis Hope e que fugira para a Austrália com o amante. A vida não lhe correu bem e, de regresso aos Estados Unidos, procurou vender a história da maldição a produtores de cinema de Hollywood. A história do diamante transformou-se num filme, que incluía diversas liberdades criativas como a atribuição da morte de Marat à maldição e, possivelmente, é a origem da lenda do roubo do templo Hindu. Desde então, diversos infortúnios têm sido atribuídos ao diamante, como o destino de Luís XVI e Maria Antonieta (que acabaram guilhotinados na Revolução Francesa), a suposta morte de Tavernier devorado por lobos (que de facto morreu de velhice), a loucura de Jorge IV ou a morte de Catarina a Grande (que nunca possuíram o diamante).